
INDUSTRIAS PETROLEIRAS
TRATAMENTO PARA
TRATAMENTO DE ÁGUA OLEOSA / SERVIDA DE PETRÓLEO
Por nossa experiência em serviços de tratamento de efluentes especiais, sabemos da complexidade que é enquadrar e manter os parâmetros de qualidade de efluente tal como água oleosa ou água servida de petróleo, para descarte com menor custo ou reaproveitamento de água tratada em sistemas de refrigeração ou similares.
Temos também conhecimento que cada efluente tem suas características e peculiaridades, assim como as normas a serem atendidas possuem pequenas, porém decisivas diferenças.
Assim sendo, antes de oferecer solução, buscamos conhecer as características e parâmetros de tratamento, realizando testes de tratabilidade com amostras gentilmente encaminhadas por vossa empresa Com os resultados obtidos e disponibilizados em anexo, temos a certeza de que a tecnologia embarcada em equipamento por nós desenvolvido, terá capacidade plena de obter os resultados oferecidos.




1. Descrição geral
Este relatório técnico descreve a metodologia utilizada na realização dos testes de tratabilidade de água oleosa obtida de perfuração de poços de petróleo, realizado pelo BioHydro utilizando nossa tecnologia de Oxidação Catalítica Avançada.
O teste de tratabilidade foi realizado para comprovar cientificamente e na prática, a utilização da tecnologia de Oxidação Catalítica Avançada para remoção dos compostos orgânicos e refratários, além de hidrocarbonetos e metais pesados, presentes na água oleosa.
Para essa batelada de testes, recebemos amostras de água oleosa provenientes de perfuração de poços de petróleo, coletadas em uma empresa que armazena esse tipo de efluente no Rio de Janeiro.




RELATÓRIO DE TESTE COM ÁGUA OLEOSA
1. Relatório:
O procedimento adotado foi análogo ao que seria para tratar um volume maior de efluente, respeitando o modelamento matemático, criando um piloto de teste em dimensões reduzidas, onde cada amostra tratada tinha um volume de 50 litros.
Inicialmente fizemos ensaio em bancada com a água oleosa recebida para detalhar melhor quais seriam os ajustes necessários para melhorar a eficiência do processo, para que pudéssemos alcançar os resultados esperados de tratabilidade.
Uma vez que o sistema piloto de teste fora ajustado para a água oleosa recebida, iniciamos o procedimento de teste.
Como o óleo possui uma densidade menor que da água, a tendência do mesmo é permanecer na parte de cima do recipiente recebido, sem que haja mistura com a água existente no efluente. Foram feitos furos na parte de baixo dos tambores recebidos, para que pudéssemos coletar somente a água oleosa (efluente a ser tratado), sem coletar o óleo bruto presente na amostra.
Após a separação da água oleosa do óleo bruto, percebemos a taxa de 45% de óleo bruto para 55% de água contaminada, o qual foi segregado da amostra a ser tratada, como mostra a figura ao lado.
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